terça-feira, 26 de junho de 2012

As pérolas...

Se ganhássemos 1 Real por cada "pérola" que nossos filhos falam diariamente, mãe de gêmeos seria rica! Hoje... Manuela: Mãe, estou com sorriso!! Mãe: Oi? Não seria soluço??? Patrick: Mamãe, vamos no shopping Morangui? Mãe: Oi? Seria Morumbi???? Acho que vc está assistindo muito o DVD da Moranguinho da sua irmã!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Acalanto para os dias frios: Café com leite e canela!

Nesses dias frios às vezes bate uma melancoliazinha, né? Dá uma vontade de para tudo e deitar uma caminha bem quentinha, ganhar um abraço beeeem longo e apertado, sentar numa cadeira de balanço com um cobertor enrolado entre as pernas e ficar apreciando a paisagem... Bom, amiga, se você não pode fazer nenhuma dessas coisas, saiba que nem tudo está perdido! Uma caneca de café com leite, chocolate e canela (aquela receita típica da nossa vó) pode ajudar e muito. Então, se você está precisando de um acalanto nesta tarde fria, que tal tentar isto! INGREDIENTES: 1 e 1/2 colheres (café) de café solúvel, 1 colher (café) de chocolate em pó, 1/2 colher (café) de canela em pó, 1 caneca de leite bem quente, Açúcar a gosto.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Daniela Tófoli, diretora de redação da Revista Crescer, fala para o blog Mãe de Gêmeos

Na semana passada tive o prazer de conhecer pessoalmente a Daniela Tófoli, diretora de redação da revista Crescer, meu livro de cabeceira há 3 anos. E é claro que não perdi a oportunidade de perguntar para ela algumas das nossas principais dúvidas. A Daniela, além de ótima profissional, é uma pessoa muito simpática também, e nos deu ótimas dicas. Leia aqui! MG: Você é diretora de redação de uma das mais importantes revistas brasileiras no segmento infantil. Na sua opinião, quais os maiores desafios das mães hj em dia? DANIELA: O principal desafio é dar conta de tudo: trabalho, casa, marido, ela mesma e, o mais importante, as crianças. Mesmo as mães que não trabalham fora se veem sobrecarregadas e, quanto mais querem ser perfeitas, mais se sentem culpadas. Não raro o que a maioria das mães deseja, além de que o filho tenha saúde e seja feliz, claro, é ter mais tempo! MG: Vc acredita que a "famosa" culpa de Mãe pode ser extinta algum dia? Tem alguma dica? DANIELA: Acho que não porque nunca vamos nos achar suficientemente boas, mas acredito que ela possa ser bastante minimizada. A partir do momento que você faz o melhor para o seu filho - que não quer dizer fazer tudo por ele - esta culpa diminui. Enquanto mãe tento coniliar todos os lados mas com a consciência de que, em uma semana, vou dar mais atemção ao trabalho, por exemplo; em outra, ao marido; na seguinte vou cuidar de mim e assim vai. Agora as crianças são sempre prioridade, mas isso não significa exclusividade. Não é porque temos filhos que devemos deixar de ser mulheres, esposas, filhas, amigas... MG: Vc acredita que as crianças de hoje são mais "espertas" do que as de antigamente, como algumas pessoas dizem? Por que? DANIELA: Acho que elas têm mais estímulos e pais mais bem informados, mas por outro lado elas são mais inocentes, mais superprotegidas. São, por exemplo, craques com as novas tecnologias desde pequenas, mas também são mais "bobas" para lidar com situações como atravessar a rua. MG: Vc participou recentemente de um seminário promovido por uma grande empresa de brinquedos que discutiu a importancia da informação para o desenvolvimento infantil. Na sua opinião, qual o maior aliado dos pais na criação dos filhos? DANIELA: O bom senso! Criar filhos é um exercício diário, temos que fazer escolhas, ser insistentes, ter paciência, carinho e muito amor. É um privilégio poder educar uma criança e o mais importante também é estarmeos abertos para aprender com elas e melhorarmos como seres humanos. A informação, claro, nos ajuda muito e acho que também a leveza como devemos conduzir a nossa rotina. Precisamos curtir mais os nossos filhos, nos divertir com eles, brincar, dançar, fantasiar, e não nos preocupar demais com "estou fazendo isso", "estou fazendo aquilo". MG: Vc percebeu algum aumento no número de mulheres que tenham largado a carreira para se dedicar dos filhos? Ao contrário do que acontecia há 20 ou 30 anos ? DANIELA: A gente sabe, por causa de emais que recebemos, que há muitas mulheres buscando alternativas, jornadas menores, home-office, mas ainda é um movimento menor do que em outros países. MG: Pela sua experiência na revista, vc acha que as mulheres ficam mais satisfeitas quando optam pela baba, pela vovó ou pela escolinha? DANIELA: É muito variada essa escolha e muito pessoal. Não temos uma medida. Depende de como a avó se relaciona com a família, quem é a babá ou como é a escola. Acreditamos que o importante é a criança estar feliz e os pais, seguros. Eu, por exemplo, não tinha uma pessoa de confiança e optei pela escola. Helena adora! E eu confio muito nela. O mais importante, aqui, é a mãe e o pai terem a consciência de que seja quem for, não basta ser um cuidador. A avó vai dar afeto, a babá vai dar atenção, a escola vai estimular a convivência em grupo, são ganhos diferentes e importantes. E só um alerta: a escola de educação infantil não pode ser apenas um lugar para seu filho ficar. Essa será, certamente, a escola mais importante do seu filho, muito mais do que a universidade e, por isso, essa escolha deve ser cuidadosa. MG: Na sua opinião, qual a melhor parte da maternidade? E a mais difícil? DANIELA: A mais difícil é lidar com a questão do tempo, de tentar fazer tudo e as 24 horas serem insuficientes. A melhor, sem dúvida, é a gente ganhar aquele sorriso lindo toda manhã, aquele abraço apertado quando vai buscar na escola, aquele carinho gostoso quando coloca na cama... É uma relação de amor, confiança e cumplicidade que vale cada segundo dos nossos dias. MG: Deixe um recado para as nossas mamães leitoras? Acho que um recado importante é que cada mãe possa ter a consciência de que ela faz o que existe de melhor para o seu filho, dentro de suas possibilidades. E que, por isso, ele é feliz e tão especial. Que cada mãe possa curtir seu filho com o que tem de melhor, sabendo que educar dá trabalho, mas que a recompensa é diária e gratificante. Só as mães sabem como é bom ficar acordada de madrugada preparando o material escolar, o quanto vale fazer aquele bolo que o filho adora em um domingo que a gente tem vontade de dormir até tarde ou como é maravilhoso trocar aquele livro preferido pelos contos de fadas, ainda que seja a milésima vez que você o lê! DANIELA TÓFOLI é jornalista, mãe da Helena, de 3 anos, madrasta do Eduardo, de 10 e atualmente dirige a redação da revista Crescer.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Chris Flores fala sobre maternidade para o Lá em Casa

A apresentadora do jornal Hoje em Dia conversou com o Lá em Casa e falou sobre carreira, filhos, culpa de mãe e muito mais. LEC: Você acabou de participar de um evento para mães patrocinado por uma importante marca de brinquedos. Vc acha que as mulheres hj em dia estão mais interessadas no tipo de atenção e brincadeiras que proporcionam a seus filhos? Chris: Estão mais interessadas, mas com muito medo de errar, de não ser a mãe perfeita. As mães perceberam que precisam estar mais presentes. A ausência na vida dos filhos cria uma geração mais independente aparentemente, mas mais carente afetivamente. Como a gente virou 10 em 1, temos muita culpa pela falta de tempo. Então, a qualidade passou a ter mais importância. LEC: Então você tbm sente a famosa "culpa de Mãe"? Chris: Muita. Por isso, sou uma mãe normal (risos). Nunca acho que fiz o melhor. Mas quando vejo meu filho bem, feliz, percebo que estou no caminho certo. Mesmo errando, é por amor, na tentativa de fazer o melhor. LEC: Como você organiza seu tempo para ficar com seu filho? Chris: Se não estou trabalhando, estou com ele. Procuro qualidade, não quantidade de tempo. Ficar muito tempo com a criança tbm a deixa entediada e cansada da mãe. Precisamos equilibrar. É bom quando sentem falta da gente e dão mais valor à nossa presença. LEC: Você acredita que a comunicação possa ajudar no desenvolvimento infantil? De que maneira? Chris: Sim, muito. A mãe precisa se comunicar com o bebê, com o pai, com o pediatra, com o berçário, com todos que estão envolvidos no processo de educação da criança. Trocar experiências é fundamental para nosso aprendizado. Adquirir conhecimento só é bom quando colocamos em prática. Isso só é possível se comunicando. LEC: Você escreveu um livro para mães, recentemente. O que te motivou? Chris: Dar informação de qualidade para quem quer cuidar de si e do filho da melhor maneira. Tentei reunir de tudo um pouco num mesmo livro. Quero que as mães não se esqueçam que são mulheres, que precisam cuidar delas, da relação do casal além do bebê. Ser uma boa mãe é mais do que simplesmenteb trocar fraldas. Quero ajudar quem está nessas fases lindas, mas difíceis que são gravidez e pós-parto. LEC: O que as mães ou futuras mães vão encontrar no seu livro? Chris: Dicas de uma mãe com ajuda de especialistas. Conteúdo para quem se ama e ama o filho e quer tentar cuidar de si e dele da melhor maneira possível. LEC: Qual a melhor parte da maternidade, na sua opinião? Chris: A gente sente um amor profundo, verdadeiro, que mostra para nós o verdadeiro significado da vida. Nossa vida passa a ter sentido. LEC: E qual o maior desafio? Chris: Educar. Preparar nosso filho para enfrentar o mundo é muito difícil. Não sabemos ao certo o que ele vai encontrar nem como vão recebê-lo. Chris Flores é jornalista, mãe do Gabriel, de 6 anos, autora do livro Um bebê em casa e apresenta diariamente o programa Hoje em Dia, na TV Record. Saiba mais em www.chrisflores.net

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Depressão pós parto não é frescura!

Dia 25 de setembro de 2009. Sala de parto, cesárea, um choro, uma emoção sem fim. Finalmente conheceria meu filhote, finalmente tocaria meu bebê pela primeira vez. Então, depois de um beijo e uma foto, meu filho foi encaminhado ao bercário. Enquanto isso, eu estava incomunicável na sala de recuperação. Na época não conseguia explicar o que sentia, mas, saber que ele estava sozinho me angustiava. E foi justamente essa angustia que me fez tomar uma decisão bem radical na maternidade. Após a chegada dele no quarto uma ordem: Joaquim não sairia mais de perto de mim. Salvo para banhos e medicamentos. As enfermeiras insistiram. Argumentaram que era preciso dormir e que ele ficaria apenas 4 horas no berçário. Eu bati o pé e disse que não. O motivo: eu achava tudo aquilo assustador demais para um bebê que acabara de sair da minha barriga. Essa supersensibilidade, essa sensação de que algo poderia acontecer me deixaram em estado de alerta (desequilibrado). Aos poucos eu parei de dormir e comecei a chorar descontroladamente todos os dias (com ou sem motivo). Foram quase 5 meses para que a pediatra de meu filho percebesse que algo estava errado, foi difícil receber o diagnóstico. Chorei por saber que as coisas estavam fora de controle, mas decidi me tratar. Teve uma mistura de tudo: médico/medicamento, terapia, religião e por somar as forças em pouco tempo melhorei e quando isso aconteceu percebi que outras mães passavam silenciosamente pelo mesmo problema e por isso comecei um blog, o conversademae.com. A lição que tiro dessa experiência difícil? Que é sempre tempo de recomeçar, que DPP não é frescura e que é inerente do "ser mãe" rever conceitos e replanejar os caminhos. por Fabiana Deziderio, mãe do Joaquim e autora do blog conversademae.com

terça-feira, 5 de junho de 2012

Primeiros socorros: ninguém quer precisar, mas mãe consciente tem que saber usar

Toda mãe tem aflição só de pensar que um dia terá de socorrer um filho numa situação de emergência. Mas na hora do apuro tiramos força de onde não temos e a coragem vem. Porém, se o socorro vier acompanhado de conhecimento, melhor ainda. E aí, amiga, você terá de enfrentar seu fantasma e se matricular num curso de primeiros socorros para crianças. Rápido, indolor e o melhor, pode salvar a vida do seu filho. Na semana passada tive o privilégio de participar de um curso ministrado pelas enfermeiras do Hospital Albert Einstein e quero dividir com vocês alguns dos pontos principais do encontro. Em primeiro lugar, se tiver que pedir ajuda, você sabe para quem ligar? O número 190 é da polícia, mas nem sempre eles poderão te ajudar. O 192 é do SAMU e eles atendem vítimas de "fácil acesso" que estão esperando atendimento médico. Já o 193 é dos Bombeiros e deve ser chamado quando a vítima não pode ser acessada, por exemplo, presa em ferragens ou algo do tipo. Eu sei, você pode estar tendo arrepios agora, mas continue lendo isto! Bom, enquando espera ajuda você pode tranquilizar a vítima fisicamente, materialmente e emocionalmente. Em outras palavras, seja prática, pense rápido e NADA de chiliques! Ah, outra coisa importante: não se deve movimentar a vítima se ela sofreu trauma externo (queda, atropelamente, etc), mas devemos levar a pessoa correndo para o hospital quando se tratar de uma situação clínica (quando não tem trauma externo, por exemplo, parada cardíaca ou respeiratória sem motivo aparente e coisas do tipo). Outra coisa, você sabia que nunca deve tocar no sangue de uma pessoa ferida? Isso pode te contaminar e deixar duas pessoas feridas. Então, se presenciar um acidente na rua, use um saco plástico para proteger as mãos, caso precise tocar a vítima. E, em casa, mantenha uma caixinha de luvas descartáveis, não custa. Em casos de engasgamento, um dos meus maiores medos: em primeiro lugar, hora de comer não é hora de brincar. Um dos maiores causadores de engasgamento em crianças é a distração, sabia? E o que fazer? Tossir é a melhor opção. Mas e quando a criança não tosse, não fala e não respira? Quando é um bebê (vide Figura 2): dê cinco palmadas nas costas, vire o bebê e dê cinco empurrões no peito. Repita essa sequência até desobestruir a via aérea. Quando for uma criança maior, segure-a como na Figura 1 e quando for um adulto, você pode repetir o exemplo da Figura 3. Ninguém fica pensando em tragédia, ninguém quer precisar salvar ninguém, mas quando o socorro é inevitável, saber como fazer pode ser a diferença entre a vida e a morte. Pense nisso. Mais informações: www.einstein/ensino/primeiros-socorros

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pais e Filhos - mais fácil do que parece

Você tem problemas com seu(s) filho(s)? De onde vem nossas frustrações com relação aos nossos filhos e a nossa família? Segundo a especialista em desenvolvimento humano e mãe de 4 filhos, Heloísa Capelas, na sua palestra "Pais e filhos: mais fácil do que parece", o problema é que quando a gente é criança temos o sonho de casar e constituir a famosa "família de comercial de margarina". E quando a gente cresce, namora e casa, nós continuamos pensando desse jeito... Nós achamos que com a gente sempre vai dar tudo certo: nosso marido vai ser lindo, rico, fiel, sem nenhum problema de trabalho e nós seremos ótimas mães, bonitas, inteligentes, magras, bem sucedidas e criaremos filhos perfeitos, educados, estudiosos, que nunca desobedecem e nem brigam entre si. "O problema é que nós queremos fazer nossos filhos felizes, quando são eles que têm que aprender a ser felizes. E como eles aprendem? Nós que ensinamos. E como ensinamos? Sendo felizes e dando o exemplo". Para Heloísa, existem 4 passos importantes para essa realização: 1 - Reconhecer o seu valor como mãe e o valor do seu filho como ser humano. Ele já veio pronto, você só precisa dar as dicas e moldá-lo. 2 - Aceite quem você é. Aceite que a vida é impermanente e, acima de tudo, aceite seu filho como ele é. 3 - Olhe e escute seu filho, preste atenção nele, olhe no olho dele. Ele vai mostrar seus talentos desde pequenininho. 4 - Integre-se com seu filho. Converse com ele e conheça-se melhor. Dê-se prazer, construa o caminho da sua felicidades. Ame-se. "Porque se a gente ensina pouco, as crianças "fazem o que dá". E, sim, elas testam a gente, nos provocam com o objetivo de saber quais são os seus limites. Eles chamam a nossa atenção porque querem a nossa atenção. Eles querem que nós os ensinemos", diz. E como ensinar? Segundo Heloísa, nossos filhos já nascem prontos e a nossa missão é somente ajudá-los a crescer. "Então, assim como nossos filhos, nós também já viemos prontas. Já sabemos como fazer. Nós sabemos o que precisamos. Está dentro da gente. Está dentro do nosso coração". E se eu errar? Capelas diz que não estamos fazendo nada de errado. Nós até queremos melhorar (até por que, você está lendo isso). A parte boa é que seus filhos serão sempre seus filhos, então você terá a vida inteira para ensinar, errar, aprender, ensinar, conversar, ensinar... E para terminar o bate-papo, Heloísa livra os pais da culpa e joga luz sobre a idéia de que nós somos resultado de uma história e estamos criando nossos filhos sob os paradigmas do passado só para agradar aos nossos pais - fazendo como eles fizeram, como nos ensinaram - e que com isso, sofremos. Porém, num contexto histórico, nossos filhos vão dar certo. Afinal, eles já não vêm prontos? Agora, faça o teste em casa: Heloísa sugere que a cada 1 NÃO que damos para os nossos filhos, devemos dar 3 sim (1 NÃO pode e 3 PODE). Por exemplo: Você NÃO pode pular aqui, mas você PODE brincar com essa flor, você PODE ver televisão e você PODE brincar com esses cadernos. Educar é dizer NÃO, mas também é dizer SIM. "Nós falamos muito NÃO para as crianças querendo protegê-las dos nossos medos. Educar é autorizar as crianças também: aqui NÃO pode, mas ali PODE". Heloísa Capelas é filiada da Hoffman Internacional, diretora de desenvolvimento humano e sócia-fundadora do Centro Hoffman, palestrante, coach e atende no processo@centrohoffman.com.br Saiba mais no www.centrohoffman.com.br

terça-feira, 3 de abril de 2012

Você já pensou em fazer um trabalho voluntário?

Hoje, no programa Lá em Casa, vamos conversar com o pessoal do Instituto Gabi, que atende 70 crianças e adolescentes com deficiência e ajuda suas famílias a gerarem renda.
O Instituto Gabi nasceu para transformar dor em amor, depois que o jornalista Francisco Sogari e sua esposa, a pedagoga Iracema Sogari, perderam sua filha Gabriele, aos 6 anos de idade, vítima de atropelamento.

Francisco Sogari aponta os dez principais motivos que o levaram a ser um voluntário por mundo melhor:

1- Porque acredito que o amor é a única força capaz de transformar o homem e o mundo;
2- Se eu uso energia para tantas coisas, por que não posso usar uma parte para o bem?
3- Porque Deus me dá 168 horas semanais. Por que não doar algumas horas da semana ou do mês como forma de gratidão a Deus?
4- Porque estou fazendo a minha parte e não espero que a mudança caia do céu;
5- Porque tenho a convicção de que no trabalho voluntário mais do que dar eu estou recebendo;
6- Porque acredito na vida futura e na outra dimensão, onde o mais importante não são os diplomas, a fama, o dinheiro, os bens materiais, mas sim o bem que tiver feito ao meu próximo;
7- Porque ser voluntário não requer especialização nem ter muitas posses, basta abrir o coração e doar-se para o próximo;
8- Porque ingresso num triplo movimento: dar o peixe na hora da fome, ensinar a pescar para que a fome não volte e criar condições para que haja pesca, dignidade, justiça social, etc.
9- Porque acredito numa frase que minha filha pronunciou com apenas seis anos: “Quem ajuda os outros é feliz”.
10- Porque hoje temos bons recursos técnicos que permitem ‘voluntariar’ sem sair de casa, ajudando projetos sociais em várias áreas: eventos, divulgação, campanhas e outras iniciativas.

Para doar objetos, brinquedos e roupas, ou oferecer trabalho voluntário, deve-se estabelecer contato com o Instituto Gabi, pelo telefone (11) 5564-7709, pelo email institutogabi@terra.com.br ou consultando o site www.institutogabi.org.br.


O Lá em Casa começa às 16h na AllTV (www.alltv.com.br)

segunda-feira, 19 de março de 2012

Como você carrega seu bebê?


Amanhã, no programa Lá em Casa, conversaremos com o Dr. Miguel Akkari, chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, sobre a maneira correta de carregar o bebê, não apenas para as mães (que costumam ter dores na coluna) como também para as crianças, que por estarem em fase de desenvolvimento, podem predispor algumas lesões ou dificultar o adequado desenvolvimento músculo-esquelético.

No segundo bloco do prograna, o tema é ENGRAVIDAR SEM ATRAPALHAR A CARREIRA.
Receberemos a Dra. Ivani Manzzo, especialista em qualidade de vida de executivos, que vai apontar os conflitos e dar dicas para esse momento tão especial da vida da mulher.

Venha conversar com a gente!
O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h no www.alltv.com.br

LÁ EM CASA - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro
Apresentação: Vanessa Caubianco
Exibição: terças-feiras, das 16h às 17h
Realização: AllTV (www.alltv.com.br)

terça-feira, 13 de março de 2012

Onde as Mães trocam idéias


Hoje, no programa Lá em Casa, vamos conversar com as mães por trás do site Mamatraca.
Venha conhecer as novidades do site de mães mais divertido do Brasil.
É hoje, às 16h, ao vivo, na AllTV.
Para participar, acesse www.alltv.com.br

Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro
Exibição: terças-feiras, ao vivo, das 16h às 17h, na AllTV (www.alltv.com.br)
Apresentação: Vanessa Caubianco

sábado, 3 de março de 2012

Dicas de livros para crianças em fase de alfabetização


Livros editados em letra bastão - Indicado para crianças na fase de alfabetização.
Por Hélida Felgueiras, coordenadora pedagógica

• "Meu Avô é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "Meu Tio é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "Minha Mãe é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "O Nariz Curioso", Cristina Marques - Ed. Scipione
• "Elefantes não Dançam Balé", Penny McKinlay - Ed. DBA
• "O Nascimento da Lua", Coby Hol - Brinque-book
• "A História do Cão", Ed. Ática
• "Nestor", Quentin Gréban - Brinque-book
• "Dança na Praça", Jonas Ribeiro - Ed. DCL
• "A Cama Mágica", Denise Kracochansky - Ed. D&Z
• "A Velhinha Maluquete", Ana Maria Machado - Ed. Moderna
• "Pato Atolado", Jez Alborough - Brinque-book
• “Não Confunda”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Você Troca?”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Assim, Assado”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Vira Lata”, Stephen Michael King – Brinque-book
• “O Guarda-chuva do Guarda”, Bartolomeu Campos de Queirós – Ed. Moderna
• “Grande ou Pequena?”, Beatriz Meirelles – Ed. Scipione
• “A Descoberta”, Jonas Ribeiro – Ed. Cortez
• “História Engatada”, Sylvia Orthof – Ed. Braga
• “História Enroscada”, Sylvia Orthof – Ed. Braga
• “Um Gato Marinheiro”, Roseana Murray – Ed. DCL
• “A História Bela do Gato e da Panela”, Jonas Ribeiro
• “O Grúfalo”, de Julia Donaldson – Brinque-book
• “Por favor, Obrigado, Desculpe”, Becky Bloom e Pascal Biet – Brinque-book
• “Um redondo pode ser Quadrado?”, Canini – Ed. Formato
• “O Pato Pacato”, Bartolomeu C. de Queirós – Ed. Moderna
• “Uma Letra Puxa a Outra”, José Paulo Paes – Cia das Letrinhas

Dicas de livros infantis

A coordenadora pedagógica Hélida Felgueiras esteve no programa Lá em Casa conversando com as mães sobre como incentivar a leitura dos filhos.
Confira aqui a lista de livros indicados:





terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Será que seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?


Como saber se a agitação e a falta de atenção das crianças não é algo mais grave? Será que seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade? Como ter certeza?

No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o Dr. Ênio Roberto de Andrade, que é psiquiatra de crianças e adolescentes e também atua como Coordenador do Ambulatório para TDAH da Infância e da Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

Venha tirar suas dúvidas e saber mais sobre o assunto.

O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h. Para assistir acesse www.alltv.com.br


Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Toda terça-feira, das 16h às 17h
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O real objetivo da palmada


O projeto de lei Nº 2654 /2003, da deputada Maria do Rosário, prevê impedir o castigo físico em crianças e adolescentes e está em tramitação no Congresso.

No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina, Breno Rosostolato, que afirma que a "palmada educativa" é válida, e com o fundador do Lar Escola Cairbar Schutel (LECS), entidade criada há quase 50 anos para abrigar crianças em situação de risco social, Abel Glaser, que diz que educar é dever dos pais.

Venha conversar com a gente.

O Lá em Casa começa às 16h no www.alltv.com.br

Lá em Casa, inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Seu filho mais velho tem ciúmes do irmãozinho?


Então venha participar do programa Lá em Casa de hoje, às 16h, na Alltv Webtv, e converse ao vivo com a terapeuta Poema Ribeiro. E mais, conheça e relembre brincadeiras e atividades da infância para repetir com seus filhos nas férias. Quem dá as dicas é Kelly Holanda, do Estimula Kids.

Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV
Toda terça, às 16h, no www.alltv.com.br

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Atividades para as crianças nas férias


O ano novo já começou e as férias da criançada estão longe de terminar.
Isso pode ser um problema para alguns pais, mas para falar a verdade, isso é uma boa oportunidade para você exercer sua criatividade, sua capacidade de estar em três lugares ao mesmo tempo (rsss) e, o melhor de tudo, desfrutar momentos de descontração com a filharada. Porque vamos combinar, curtir os filhos de perto, vê-los crescendo, aprendendo, rindo, se abraçando (e te abrançando) é uma delícia.
Se você anda meio sem criatividade ou se tem imaginação de sobra, venha participar do chat do programa Lá em Casa de hoje e contar suas histórias. Venha se inspirar ou inspirar outras mães a aproveitarem esses momentos mágicos ao lados dessas criaturinhas tão especiais que são as crianças.
O Lá em Casa começa às 16h, ao vivo, na AllTV. E para assistir acesse www.alltv.com.br