Se ganhássemos 1 Real por cada "pérola" que nossos filhos falam diariamente, mãe de gêmeos seria rica!
Hoje...
Manuela: Mãe, estou com sorriso!!
Mãe: Oi? Não seria soluço???
Patrick: Mamãe, vamos no shopping Morangui?
Mãe: Oi? Seria Morumbi???? Acho que vc está assistindo muito o DVD da Moranguinho da sua irmã!
terça-feira, 26 de junho de 2012
As pérolas...
Se ganhássemos 1 Real por cada "pérola" que nossos filhos falam diariamente, mãe de gêmeos seria rica!
Hoje...
Manuela: Mãe, estou com sorriso!!
Mãe: Oi? Não seria soluço???
Patrick: Mamãe, vamos no shopping Morangui?
Mãe: Oi? Seria Morumbi???? Acho que vc está assistindo muito o DVD da Moranguinho da sua irmã!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Acalanto para os dias frios: Café com leite e canela!
Nesses dias frios às vezes bate uma melancoliazinha, né? Dá uma vontade de para tudo e deitar uma caminha bem quentinha, ganhar um abraço beeeem longo e apertado, sentar numa cadeira de balanço com um cobertor enrolado entre as pernas e ficar apreciando a paisagem...
Bom, amiga, se você não pode fazer nenhuma dessas coisas, saiba que nem tudo está perdido!
Uma caneca de café com leite, chocolate e canela (aquela receita típica da nossa vó) pode ajudar e muito.
Então, se você está precisando de um acalanto nesta tarde fria, que tal tentar isto! INGREDIENTES: 1 e 1/2 colheres (café) de café solúvel, 1 colher (café) de chocolate em pó, 1/2 colher (café) de canela em pó, 1 caneca de leite bem quente, Açúcar a gosto.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Daniela Tófoli, diretora de redação da Revista Crescer, fala para o blog Mãe de Gêmeos
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Chris Flores fala sobre maternidade para o Lá em Casa
A apresentadora do jornal Hoje em Dia conversou com o Lá em Casa e falou sobre carreira, filhos, culpa de mãe e muito mais.
LEC: Você acabou de participar de um evento para mães patrocinado por uma importante marca de brinquedos. Vc acha que as mulheres hj em dia estão mais interessadas no tipo de atenção e brincadeiras que proporcionam a seus filhos?
Chris: Estão mais interessadas, mas com muito medo de errar, de não ser a mãe perfeita. As mães perceberam que precisam estar mais presentes. A ausência na vida dos filhos cria uma geração mais independente aparentemente, mas mais carente afetivamente. Como a gente virou 10 em 1, temos muita culpa pela falta de tempo. Então, a qualidade passou a ter mais importância.
LEC: Então você tbm sente a famosa "culpa de Mãe"?
Chris: Muita. Por isso, sou uma mãe normal (risos). Nunca acho que fiz o melhor. Mas quando vejo meu filho bem, feliz, percebo que estou no caminho certo. Mesmo errando, é por amor, na tentativa de fazer o melhor.
LEC: Como você organiza seu tempo para ficar com seu filho?
Chris: Se não estou trabalhando, estou com ele. Procuro qualidade, não quantidade de tempo. Ficar muito tempo com a criança tbm a deixa entediada e cansada da mãe. Precisamos equilibrar. É bom quando sentem falta da gente e dão mais valor à nossa presença.
LEC: Você acredita que a comunicação possa ajudar no desenvolvimento infantil? De que maneira?
Chris: Sim, muito. A mãe precisa se comunicar com o bebê, com o pai, com o pediatra, com o berçário, com todos que estão envolvidos no processo de educação da criança. Trocar experiências é fundamental para nosso aprendizado. Adquirir conhecimento só é bom quando colocamos em prática. Isso só é possível se comunicando.
LEC: Você escreveu um livro para mães, recentemente. O que te motivou?
Chris: Dar informação de qualidade para quem quer cuidar de si e do filho da melhor maneira. Tentei reunir de tudo um pouco num mesmo livro. Quero que as mães não se esqueçam que são mulheres, que precisam cuidar delas, da relação do casal além do bebê. Ser uma boa mãe é mais do que simplesmenteb trocar fraldas. Quero ajudar quem está nessas fases lindas, mas difíceis que são gravidez e pós-parto.
LEC: O que as mães ou futuras mães vão encontrar no seu livro?
Chris: Dicas de uma mãe com ajuda de especialistas. Conteúdo para quem se ama e ama o filho e quer tentar cuidar de si e dele da melhor maneira possível.
LEC: Qual a melhor parte da maternidade, na sua opinião?
Chris: A gente sente um amor profundo, verdadeiro, que mostra para nós o verdadeiro significado da vida. Nossa vida passa a ter sentido.
LEC: E qual o maior desafio?
Chris: Educar. Preparar nosso filho para enfrentar o mundo é muito difícil. Não sabemos ao certo o que ele vai encontrar nem como vão recebê-lo.
Chris Flores é jornalista, mãe do Gabriel, de 6 anos, autora do livro Um bebê em casa e apresenta diariamente o programa Hoje em Dia, na TV Record. Saiba mais em www.chrisflores.net
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Depressão pós parto não é frescura!
Dia 25 de setembro de 2009. Sala de parto, cesárea, um choro, uma emoção sem fim.
Finalmente conheceria meu filhote, finalmente tocaria meu bebê pela primeira vez.
Então, depois de um beijo e uma foto, meu filho foi encaminhado ao bercário. Enquanto isso, eu estava incomunicável na sala de recuperação. Na época não conseguia explicar o que sentia, mas, saber que ele estava sozinho me angustiava.
E foi justamente essa angustia que me fez tomar uma decisão bem radical na maternidade. Após a chegada dele no quarto uma ordem: Joaquim não sairia mais de perto de mim. Salvo para banhos e medicamentos.
As enfermeiras insistiram. Argumentaram que era preciso dormir e que ele ficaria apenas 4 horas no berçário. Eu bati o pé e disse que não. O motivo: eu achava tudo aquilo assustador demais para um bebê que acabara de sair da minha barriga.
Essa supersensibilidade, essa sensação de que algo poderia acontecer me deixaram em estado de alerta (desequilibrado). Aos poucos eu parei de dormir e comecei a chorar descontroladamente todos os dias (com ou sem motivo).
Foram quase 5 meses para que a pediatra de meu filho percebesse que algo estava errado, foi difícil receber o diagnóstico. Chorei por saber que as coisas estavam fora de controle, mas decidi me tratar.
Teve uma mistura de tudo: médico/medicamento, terapia, religião e por somar as forças em pouco tempo melhorei e quando isso aconteceu percebi que outras mães passavam silenciosamente pelo mesmo problema e por isso comecei um blog, o conversademae.com.
A lição que tiro dessa experiência difícil? Que é sempre tempo de recomeçar, que DPP não é frescura e que é inerente do "ser mãe" rever conceitos e replanejar os caminhos.
por Fabiana Deziderio, mãe do Joaquim e autora do blog conversademae.com
terça-feira, 5 de junho de 2012
Primeiros socorros: ninguém quer precisar, mas mãe consciente tem que saber usar
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Pais e Filhos - mais fácil do que parece
Você tem problemas com seu(s) filho(s)?
De onde vem nossas frustrações com relação aos nossos filhos e a nossa família?
Segundo a especialista em desenvolvimento humano e mãe de 4 filhos, Heloísa Capelas, na sua palestra "Pais e filhos: mais fácil do que parece", o problema é que quando a gente é criança temos o sonho de casar e constituir a famosa "família de comercial de margarina". E quando a gente cresce, namora e casa, nós continuamos pensando desse jeito...
Nós achamos que com a gente sempre vai dar tudo certo: nosso marido vai ser lindo, rico, fiel, sem nenhum problema de trabalho e nós seremos ótimas mães, bonitas, inteligentes, magras, bem sucedidas e criaremos filhos perfeitos, educados, estudiosos, que nunca desobedecem e nem brigam entre si.
"O problema é que nós queremos fazer nossos filhos felizes, quando são eles que têm que aprender a ser felizes. E como eles aprendem? Nós que ensinamos. E como ensinamos? Sendo felizes e dando o exemplo".
Para Heloísa, existem 4 passos importantes para essa realização:
1 - Reconhecer o seu valor como mãe e o valor do seu filho como ser humano. Ele já veio pronto, você só precisa dar as dicas e moldá-lo.
2 - Aceite quem você é. Aceite que a vida é impermanente e, acima de tudo, aceite seu filho como ele é.
3 - Olhe e escute seu filho, preste atenção nele, olhe no olho dele. Ele vai mostrar seus talentos desde pequenininho.
4 - Integre-se com seu filho. Converse com ele e conheça-se melhor. Dê-se prazer, construa o caminho da sua felicidades. Ame-se.
"Porque se a gente ensina pouco, as crianças "fazem o que dá". E, sim, elas testam a gente, nos provocam com o objetivo de saber quais são os seus limites. Eles chamam a nossa atenção porque querem a nossa atenção. Eles querem que nós os ensinemos", diz.
E como ensinar?
Segundo Heloísa, nossos filhos já nascem prontos e a nossa missão é somente ajudá-los a crescer. "Então, assim como nossos filhos, nós também já viemos prontas. Já sabemos como fazer. Nós sabemos o que precisamos. Está dentro da gente. Está dentro do nosso coração".
E se eu errar?
Capelas diz que não estamos fazendo nada de errado. Nós até queremos melhorar (até por que, você está lendo isso). A parte boa é que seus filhos serão sempre seus filhos, então você terá a vida inteira para ensinar, errar, aprender, ensinar, conversar, ensinar...
E para terminar o bate-papo, Heloísa livra os pais da culpa e joga luz sobre a idéia de que nós somos resultado de uma história e estamos criando nossos filhos sob os paradigmas do passado só para agradar aos nossos pais - fazendo como eles fizeram, como nos ensinaram - e que com isso, sofremos. Porém, num contexto histórico, nossos filhos vão dar certo. Afinal, eles já não vêm prontos?
Agora, faça o teste em casa:
Heloísa sugere que a cada 1 NÃO que damos para os nossos filhos, devemos dar 3 sim (1 NÃO pode e 3 PODE).
Por exemplo: Você NÃO pode pular aqui, mas você PODE brincar com essa flor, você PODE ver televisão e você PODE brincar com esses cadernos.
Educar é dizer NÃO, mas também é dizer SIM. "Nós falamos muito NÃO para as crianças querendo protegê-las dos nossos medos. Educar é autorizar as crianças também: aqui NÃO pode, mas ali PODE".
Heloísa Capelas é filiada da Hoffman Internacional, diretora de desenvolvimento humano e sócia-fundadora do Centro Hoffman, palestrante, coach e atende no processo@centrohoffman.com.br
Saiba mais no www.centrohoffman.com.br
terça-feira, 3 de abril de 2012
Você já pensou em fazer um trabalho voluntário?
Hoje, no programa Lá em Casa, vamos conversar com o pessoal do Instituto Gabi, que atende 70 crianças e adolescentes com deficiência e ajuda suas famílias a gerarem renda.
O Instituto Gabi nasceu para transformar dor em amor, depois que o jornalista Francisco Sogari e sua esposa, a pedagoga Iracema Sogari, perderam sua filha Gabriele, aos 6 anos de idade, vítima de atropelamento.
Francisco Sogari aponta os dez principais motivos que o levaram a ser um voluntário por mundo melhor:
1- Porque acredito que o amor é a única força capaz de transformar o homem e o mundo;
2- Se eu uso energia para tantas coisas, por que não posso usar uma parte para o bem?
3- Porque Deus me dá 168 horas semanais. Por que não doar algumas horas da semana ou do mês como forma de gratidão a Deus?
4- Porque estou fazendo a minha parte e não espero que a mudança caia do céu;
5- Porque tenho a convicção de que no trabalho voluntário mais do que dar eu estou recebendo;
6- Porque acredito na vida futura e na outra dimensão, onde o mais importante não são os diplomas, a fama, o dinheiro, os bens materiais, mas sim o bem que tiver feito ao meu próximo;
7- Porque ser voluntário não requer especialização nem ter muitas posses, basta abrir o coração e doar-se para o próximo;
8- Porque ingresso num triplo movimento: dar o peixe na hora da fome, ensinar a pescar para que a fome não volte e criar condições para que haja pesca, dignidade, justiça social, etc.
9- Porque acredito numa frase que minha filha pronunciou com apenas seis anos: “Quem ajuda os outros é feliz”.
10- Porque hoje temos bons recursos técnicos que permitem ‘voluntariar’ sem sair de casa, ajudando projetos sociais em várias áreas: eventos, divulgação, campanhas e outras iniciativas.
Para doar objetos, brinquedos e roupas, ou oferecer trabalho voluntário, deve-se estabelecer contato com o Instituto Gabi, pelo telefone (11) 5564-7709, pelo email institutogabi@terra.com.br ou consultando o site www.institutogabi.org.br.
O Lá em Casa começa às 16h na AllTV (www.alltv.com.br)
O Instituto Gabi nasceu para transformar dor em amor, depois que o jornalista Francisco Sogari e sua esposa, a pedagoga Iracema Sogari, perderam sua filha Gabriele, aos 6 anos de idade, vítima de atropelamento.
Francisco Sogari aponta os dez principais motivos que o levaram a ser um voluntário por mundo melhor:
1- Porque acredito que o amor é a única força capaz de transformar o homem e o mundo;
2- Se eu uso energia para tantas coisas, por que não posso usar uma parte para o bem?
3- Porque Deus me dá 168 horas semanais. Por que não doar algumas horas da semana ou do mês como forma de gratidão a Deus?
4- Porque estou fazendo a minha parte e não espero que a mudança caia do céu;
5- Porque tenho a convicção de que no trabalho voluntário mais do que dar eu estou recebendo;
6- Porque acredito na vida futura e na outra dimensão, onde o mais importante não são os diplomas, a fama, o dinheiro, os bens materiais, mas sim o bem que tiver feito ao meu próximo;
7- Porque ser voluntário não requer especialização nem ter muitas posses, basta abrir o coração e doar-se para o próximo;
8- Porque ingresso num triplo movimento: dar o peixe na hora da fome, ensinar a pescar para que a fome não volte e criar condições para que haja pesca, dignidade, justiça social, etc.
9- Porque acredito numa frase que minha filha pronunciou com apenas seis anos: “Quem ajuda os outros é feliz”.
10- Porque hoje temos bons recursos técnicos que permitem ‘voluntariar’ sem sair de casa, ajudando projetos sociais em várias áreas: eventos, divulgação, campanhas e outras iniciativas.
Para doar objetos, brinquedos e roupas, ou oferecer trabalho voluntário, deve-se estabelecer contato com o Instituto Gabi, pelo telefone (11) 5564-7709, pelo email institutogabi@terra.com.br ou consultando o site www.institutogabi.org.br.
O Lá em Casa começa às 16h na AllTV (www.alltv.com.br)
segunda-feira, 19 de março de 2012
Como você carrega seu bebê?

Amanhã, no programa Lá em Casa, conversaremos com o Dr. Miguel Akkari, chefe do grupo de Ortopedia Pediátrica e professor da faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, sobre a maneira correta de carregar o bebê, não apenas para as mães (que costumam ter dores na coluna) como também para as crianças, que por estarem em fase de desenvolvimento, podem predispor algumas lesões ou dificultar o adequado desenvolvimento músculo-esquelético.
No segundo bloco do prograna, o tema é ENGRAVIDAR SEM ATRAPALHAR A CARREIRA.
Receberemos a Dra. Ivani Manzzo, especialista em qualidade de vida de executivos, que vai apontar os conflitos e dar dicas para esse momento tão especial da vida da mulher.
Venha conversar com a gente!
O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h no www.alltv.com.br
LÁ EM CASA - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro
Apresentação: Vanessa Caubianco
Exibição: terças-feiras, das 16h às 17h
Realização: AllTV (www.alltv.com.br)
terça-feira, 13 de março de 2012
Onde as Mães trocam idéias

Hoje, no programa Lá em Casa, vamos conversar com as mães por trás do site Mamatraca.
Venha conhecer as novidades do site de mães mais divertido do Brasil.
É hoje, às 16h, ao vivo, na AllTV.
Para participar, acesse www.alltv.com.br
Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro
Exibição: terças-feiras, ao vivo, das 16h às 17h, na AllTV (www.alltv.com.br)
Apresentação: Vanessa Caubianco
sábado, 3 de março de 2012
Dicas de livros para crianças em fase de alfabetização

Livros editados em letra bastão - Indicado para crianças na fase de alfabetização.
Por Hélida Felgueiras, coordenadora pedagógica
• "Meu Avô é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "Meu Tio é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "Minha Mãe é um problema", Babette Cole - Cia das Letrinhas
• "O Nariz Curioso", Cristina Marques - Ed. Scipione
• "Elefantes não Dançam Balé", Penny McKinlay - Ed. DBA
• "O Nascimento da Lua", Coby Hol - Brinque-book
• "A História do Cão", Ed. Ática
• "Nestor", Quentin Gréban - Brinque-book
• "Dança na Praça", Jonas Ribeiro - Ed. DCL
• "A Cama Mágica", Denise Kracochansky - Ed. D&Z
• "A Velhinha Maluquete", Ana Maria Machado - Ed. Moderna
• "Pato Atolado", Jez Alborough - Brinque-book
• “Não Confunda”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Você Troca?”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Assim, Assado”, Eva Furnari – Ed. Moderna
• “Vira Lata”, Stephen Michael King – Brinque-book
• “O Guarda-chuva do Guarda”, Bartolomeu Campos de Queirós – Ed. Moderna
• “Grande ou Pequena?”, Beatriz Meirelles – Ed. Scipione
• “A Descoberta”, Jonas Ribeiro – Ed. Cortez
• “História Engatada”, Sylvia Orthof – Ed. Braga
• “História Enroscada”, Sylvia Orthof – Ed. Braga
• “Um Gato Marinheiro”, Roseana Murray – Ed. DCL
• “A História Bela do Gato e da Panela”, Jonas Ribeiro
• “O Grúfalo”, de Julia Donaldson – Brinque-book
• “Por favor, Obrigado, Desculpe”, Becky Bloom e Pascal Biet – Brinque-book
• “Um redondo pode ser Quadrado?”, Canini – Ed. Formato
• “O Pato Pacato”, Bartolomeu C. de Queirós – Ed. Moderna
• “Uma Letra Puxa a Outra”, José Paulo Paes – Cia das Letrinhas
Dicas de livros infantis
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Será que seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?

Como saber se a agitação e a falta de atenção das crianças não é algo mais grave? Será que seu filho sofre de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade? Como ter certeza?
No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o Dr. Ênio Roberto de Andrade, que é psiquiatra de crianças e adolescentes e também atua como Coordenador do Ambulatório para TDAH da Infância e da Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Venha tirar suas dúvidas e saber mais sobre o assunto.
O Lá em Casa é ao vivo e começa às 16h. Para assistir acesse www.alltv.com.br
Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Toda terça-feira, das 16h às 17h
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
O real objetivo da palmada

O projeto de lei Nº 2654 /2003, da deputada Maria do Rosário, prevê impedir o castigo físico em crianças e adolescentes e está em tramitação no Congresso.
No programa Lá em Casa de hoje vamos conversar com o psicólogo e professor da Faculdade Santa Marcelina, Breno Rosostolato, que afirma que a "palmada educativa" é válida, e com o fundador do Lar Escola Cairbar Schutel (LECS), entidade criada há quase 50 anos para abrigar crianças em situação de risco social, Abel Glaser, que diz que educar é dever dos pais.
Venha conversar com a gente.
O Lá em Casa começa às 16h no www.alltv.com.br
Lá em Casa, inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Seu filho mais velho tem ciúmes do irmãozinho?

Então venha participar do programa Lá em Casa de hoje, às 16h, na Alltv Webtv, e converse ao vivo com a terapeuta Poema Ribeiro. E mais, conheça e relembre brincadeiras e atividades da infância para repetir com seus filhos nas férias. Quem dá as dicas é Kelly Holanda, do Estimula Kids.
Lá em Casa - inspirando pais a criarem filhos que façam a diferença no futuro.
Produção e apresentação: Vanessa Caubianco
Realização: AllTV
Toda terça, às 16h, no www.alltv.com.br
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Atividades para as crianças nas férias
O ano novo já começou e as férias da criançada estão longe de terminar.
Isso pode ser um problema para alguns pais, mas para falar a verdade, isso é uma boa oportunidade para você exercer sua criatividade, sua capacidade de estar em três lugares ao mesmo tempo (rsss) e, o melhor de tudo, desfrutar momentos de descontração com a filharada. Porque vamos combinar, curtir os filhos de perto, vê-los crescendo, aprendendo, rindo, se abraçando (e te abrançando) é uma delícia.
Se você anda meio sem criatividade ou se tem imaginação de sobra, venha participar do chat do programa Lá em Casa de hoje e contar suas histórias. Venha se inspirar ou inspirar outras mães a aproveitarem esses momentos mágicos ao lados dessas criaturinhas tão especiais que são as crianças.
O Lá em Casa começa às 16h, ao vivo, na AllTV. E para assistir acesse www.alltv.com.br
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